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    Home»Dia das Mães: executivas falam sobre a experiência de conciliar maternidade e carreir

    Dia das Mães: executivas falam sobre a experiência de conciliar maternidade e carreir

    10/05/202400
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    Apesar dos avanços, quando o assunto é mercado de trabalho, as mulheres ainda enfrentam dificuldades em alcançar determinados cargos hierárquicos, assim como ter um salário equivalente ao dos homens. Quando a maternidade chega, os desafios tendem a ser mais intensos e as jornadas de trabalho são triplicadas. Uma pesquisa realizada pela InfoJobs aponta a sobrecarga feminina em cerca de 86% das mulheres entrevistadas, além de destacar o preconceito presente à licença-maternidade. 

    Para essa data emblemática, algumas executivas compartilham a experiência de conciliar carreira e maternidade, de forma saudável e também sem romantismo. 

    Viviane Elias Moreira, Head de Operações, riscos e governança, na Circular Brain

     Viviane Elias Moreira afirma que o primeiro referencial para conciliar maternidade e carreira é entender e definir aquilo que é inegociável para você. “A grande dica que eu dou é, primeiramente, se questionar: quais são os meus objetivos pessoais? Os meus propósitos pessoais estão alinhados com os meus valores de maternidade e com os meus valores de carreira? Isso é importante, pois caso você não tenha esse alinhamento, um dos pratinhos irá cair.

    Ao fazer esse movimento e notar que, eventualmente, algo está fora do lugar, isso não quer dizer que é negligência, autoculpa ou autoflagelação, mas, sim, que o que está causando desconforto são os valores inegociáveis dos outros que estão se sobrepondo ao seu. Enquanto mulheres, precisamos verificar quais as atividades de nossas carreiras fazem sentido, não só no maternar, mas para a vida. É a maneira de fazer a manutenção do relacionamento saudável entre corpo, mente, esforços, abnegação, doação, recebimento e sentimento de pertencimento”. 

     

    Carla Colonna, fundadora e COO da 100 Open Startups

    “A vida vai nos levando por muitos caminhos interessantes e, a maternidade, para mim, foi um motor. Ela me inspira a buscar um propósito maior, a deixar um legado significativo, não apenas para o mercado, mas também para a sociedade. Ter a responsabilidade de fazer a diferença e deixar um impacto positivo duradouro me ajuda a garantir a energia para desempenhar multi-papéis. Cada passo que dou é guiado pela determinação de construir um futuro melhor para as gerações futuras, e é essa missão que fortalece e impulsiona minhas ações como mãe e empreendedora.”

     

    Luciana Cattony e Susana Sefidvash Zaman, fundadoras da consultoria Maternidade nas Empresas

    “Mães se tornam seres mais empáticos e todas as habilidades que elas desenvolvem ao cuidarem de seus filhos podem ser transportadas para a carreira, fazendo delas profissionais ainda melhores”, observa Luciana. “A mulher precisa saber quais são seus ‘inegociáveis’ e comunicar-se com clareza. Mas, além disso, precisam de acolhimento no retorno da licença, o que faz toda a diferença para a sua permanência e ascensão dentro das organizações”, completa Susana.
     

    Jandaraci Araujo, cofundadora do Conselheira 101

    “Conciliar a maternidade e a carreira é extremamente desafiador. Não tem fórmula mágica e nós temos essa pressão de ser perfeita, a mãe exemplar, a mãe de programa de televisão e de propaganda, porém isso não existe. Um grande desafio é tirar a culpa e esse peso das costas. Nós estamos fazendo o melhor que a gente pode por nós e pelos nossos filhos. Além disso, não estar sozinha nessa jornada, ter uma rede de apoio, sejam familiares ou amigos, é extremamente importante. Então, se eu posso dar duas dicas para todas as mulheres que enfrentam os desafios da dupla jornada é tirar o peso da culpa por seguir buscando seus sonhos profissionais e buscar uma rede de apoio, seja ela qual for. Você não tem que estar sozinha nesse processo.”

     

    Helen Faquinetti, Diretora Institucional da Mais Diversidade 

    “Conciliar a maternidade com a carreira profissional não é uma tarefa simples. O patriarcado nos oprime nos círculos pessoais, onde somos cobradas por criar nossos filhos como se não trabalhássemos, e também nos ambientes de trabalho, onde esperam que atuemos como se não tivéssemos responsabilidades em relação aos filhos. No meu caso, construímos uma rede de apoio que inclui meu companheiro (pai das crianças), meus pais, alguns vizinhos e a escola. Essa rede não apenas oferece assistência ao desenvolvimento integral das crianças, mas também permite organizar meu tempo, garantindo que eu esteja totalmente presente, seja acompanhando o crescimento dos meus filhos, seja desempenhando minhas atividades profissionais como Diretora Institucional da Mais Diversidade.”

    Morgana Goulart, Training Development Manager da ilegra, empresa global de estratégia, inovação e tecnologia

    “Quando olho para a minha trajetória de carreira como mãe solo, sou testemunha da complexidade dessa jornada. Lembro dos desafios enfrentados e a determinação que precisei ter na época. No entanto, não posso deixar de mencionar a sorte que tive por contar com o apoio da minha família e amigos — eles foram a minha base enquanto eu lidava com os desafios do mercado de trabalho, equilibrando os estudos com a minha atuação profissional, já que fui mãe aos 18 anos. Minha dica é que você possa contar com uma rede de apoio sendo ela familiar, amigos ou da comunidade em que está inserida, ter determinação para seguir mesmo naqueles dias que tudo parece desabar — isso acaba sendo uma fonte de inspiração para muitas mães —, além de ter como inspiração mulheres, que mesmo sendo mães, alcançaram posições de sucesso e, claro, muita resiliência e amor inabalável pelos nossos pequenos que, no final do dia, estão empolgados aguardando nossa chegada.”

     

    Silvia Ramazzotti, Diretora de Marketing da JCDecaux.

     “Quando a minha filha Maya nasceu, depois de anos de tentativas frustradas, eu sabia que minha vida estava prestes a mudar completamente. Durante a licença-maternidade, consegui me desconectar totalmente do trabalho, algo que eu achava impossível para uma workaholic como eu. No entanto, ser mãe em tempo integral não é fácil. É cansativo e, às vezes, me sentia culpada por não estar mais no escritório. Mas, aos poucos, aprendi a valorizar as pequenas coisas e a criar um equilíbrio entre o que era mais importante naquele momento.

    Sim, pratos vão cair, mas ser mãe te faz mais paciente e forte. É uma jornada que desafia todas as suas habilidades de organização e equilíbrio. O apoio que recebi dos meus líderes foi essencial, mas sei que essa não é a realidade para todas as mães. A melhor dica que posso dar é: tenha uma rede de apoio. Participo de um grupo de 80 mães no WhatsApp e essas conexões fazem toda a diferença. Também é importante aceitar que você não tem controle sobre tudo e encontrar tempo para ser “mãe”, criar memórias significativas. No fim das contas, acredito que somos profissionais muito melhores quando temos esse equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional. E tomara que mais empresas entendam e valorizem isso.”

     

    Marta Celestino, pesquisadora e CEO da Ebony English

     “Conciliar a maternidade e o trabalho diz respeito a rede de apoio. A primeira coisa é entender que a maternidade é uma escolha e que precisamos encaixar na nossa vida, então precisamos pedir ajuda sempre que precisarmos. Temos que envolver nossa família e não estou falando em transferir responsabilidade, mas de envolver tios, tias, padrinhos e madrinhas, avós e avôs e obviamente os pais. E estou aqui buscando referências em saberes ancestrais afrocentrados. Não é possível criar filhos sem os conhecimentos dos que viveram antes de nós. Precisamos aceitar os conselhos, ouvir os palpites, mas isso não significa que devemos acatá-los cegamente. No entanto, é importante lembrar que alguém que já criou um, dois ou mais filhos tem algo a nos ensinar. Eu me lembro de muitas das mais velhas me dando conselhos e orientações, e muitos deles foram extremamente úteis. A maternidade não vem com manual, então é fundamental prestar atenção às peculiaridades, formar uma rede de apoio e se preparar financeiramente, pois isso impacta em todos os aspectos da vida”. 

     

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