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    Home»ECONOMIA»A Reforma e a taxação em sites estrangeiros: uma oportunidade ou um desafio?
    ECONOMIA

    A Reforma e a taxação em sites estrangeiros: uma oportunidade ou um desafio?

    19/06/202400
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    Por Marcelo Simões 

     

    O varejo estrangeiro muitas vezes é procurado por consumidores graças à sua praticidade de compra online e à possibilidade de adquirir mais itens, de diversos nichos, muitas vezes por preços que saem mais em conta para os consumidores. 

     

    Entretanto, recentemente a ‘taxa da blusinha’, como ficou conhecida uma das medidas da Reforma Tributária, está pretendendo acabar com essa alegria dos usuários ao tornar as mercadorias importadas mais caras. Em suma, o novo imposto visa defender o varejo e a indústria nacional para impulsionar empresas brasileiras.  

     

    O imposto de 20% e a dor de compra 

    Alterando um decreto-lei de 1980, o projeto de lei da Reforma sobre o novo IVA (Imposto dobre Valor Agregado), com intenções de afetar as compras de produtos e serviços em sites internacionais, traz como principal mudança a alíquota mínima de 20% de taxação atribuída a compras de até US$50. Atualmente, a regra para esse imposto é de que os consumidores que adquirirem produtos importados, em sua maioria de origem asiática, estão isentos da taxação de 20% nos pedidos de até US$50.  

     

    A medida, porém, já foi aprovada na Câmara recentemente e está em status de espera pela aprovação do presidente da República. Além de ser um grande desestímulo intencional para a aquisição dos consumidores, os varejistas internacionais também se posicionam nesse debate. A grande AliExpress, por exemplo, expressou a desvantagem da taxação para os consumidores brasileiros, que estarão à deriva de uma variedade de produtos que não são encontrados em solo nacional, muito menos com preços acessíveis.  

     

    Esse cenário evidentemente impacta pessoas de baixa renda, que recorrem ao e-commerce para busca de preços mais justos e que oferecem um custo-benefício melhor para seus orçamentos, deixando um dilema instaurado: a PL 914/24 realmente faz sentido?  

     

    A decisão sobre diferentes óticas e o que esperar 

    A carga tributária do varejo brasileiro atualmente é de 80% – somando IPI, PIS/Cofins, ICMS e outros – enquanto mercados estrangeiros arcam apenas com os 17% do ICMS. De um lado, isso propicia compras mais baratas e mais acessíveis aos consumidores que possuem pouco acesso à variedade de produtos e de preços, mas do outro lado, a disparidade enfraquece a evolução da indústria nacional.  

     

    Sob a perspectiva de que a Reforma simplifica o sistema de impostos e promove transparência e competitividade, a retirada da isenção de impostos em compras menores do que US$50 é coesa e sustentável. Porém, analisando a ótica dos consumidores, os valores de importação vão sofrer ajustes altos nos preços, tributando “bugigangas” que estarão na mira da alfândega.  

     

    Com a tributação mais alta, espera-se que os preços aumentem, que a variedade de produtos disponíveis diminua grandemente e que os prazos de entrega, que agora dependem da inspeção criteriosa da alfândega, sobrecarreguem a logística de frete e, consequentemente, atrase o processo. Para empresas estrangeiras, essa relação traz um custo operacional maior e, para os consumidores, a insatisfação pela espera.  

     

    Em suma, podemos perceber que há diversos contextos a serem considerados e ponderar o interesse de consumidores, dos empresários nacionais e da simplificação do sistema tributário são elementos que, à primeira vista, parecem impossíveis de serem alinhados. O fato é que a prioridade está na viabilização da Reforma e aprovação no Senado foi clara: 380 votos a favor da taxação, contra 26. Agora, depende da sanção presidencial para confirmar o rumo que a taxação de mercados estrangeiras passarão a ter no palco da economia nacional.  

     

    *Marcelo Simões é Diretor de Operações e Cofundador da Comtax, empresa especializada na área fiscal. Graduado em Economia pela Universidade Estadual de Londrina, com MBA em Gestão Empresarial pela FGV.                 

                     

    Sobre a Comtax                  

    A Comtax foi fundada em 2018 e possui uma expertise 100% tributária, atuando no modelo de boutique que realiza uma consultoria personalizada. Atendendo os maiores contribuintes nacionais, hoje, possui 50 clientes em seu portfólio, sobretudo na área de varejo e indústria. É especializada em Digital Tax e atua diretamente com Tax Determination, relacionado ao tratamento de impostos sobre as vendas nas empresas, ofertando soluções como Antivírus Fiscal, Simulador Tributário e Vacina Fiscal. Acesse o site e veja mais.   

    Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
    STEPHANIE FERREIRA
    [email protected]

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