Estudo Haleon Index revela que 9 em cada 10 entrevistados convivem com algum tipo de dor diária. O impacto social e econômico da dor aumentou em quase 25% nos últimos anos
O Dia Mundial da Dor é uma data dedicada à conscientização sobre o impacto global da dor crônica e à necessidade de discutir abertamente esse tema. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 1,5 bilhão de pessoas convivem com dores crônicas no mundo, o que faz da dor uma das principais causas de incapacitação global. Essa condição afeta não apenas o corpo, mas também o bem-estar emocional, social e econômico de milhões de pessoas.
Promover o diálogo sobre a dor e incentivar a busca por tratamento adequado são passos essenciais para quebrar estigmas e garantir que mais pessoas encontrem soluções eficazes. Muitas vezes, a dor é enfrentada em silêncio, quando, na verdade, falar sobre ela é o primeiro passo para o alívio.
O Haleon Pain Index, estudo desenvolvido pela Haleon globalmente desde 2014, examina profundamente os efeitos da dor na vida das pessoas. A quinta edição do estudo revela que 9 em cada 10 entrevistados convivem com algum tipo de dor diária. Além disso, o impacto social e econômico da dor aumentou em quase 25% nos últimos anos, evidenciando a urgência de uma abordagem mais adequada e acessível para o tratamento da dor.
De acordo com o Estudo Epidemiológico da Dor (Epidor) realizado pela Faculdade de Saúde Pública da USP, 22% das pessoas no Brasil sofrem de dor nos membros inferiores, 21% nas costas e 15% de dor de cabeça. A coordenadora do estudo, Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre, destaca que muitas pessoas não buscam tratamento, mesmo sofrendo com dor. O estudo revelou que 45,1% das pessoas com dor nas costas e 54,6% das pessoas com dor nos membros inferiores não utilizam nenhum tipo de tratamento. Infelizmente, muitas pessoas não buscam tratamento adequado devido a crenças equivocadas, como a ideia de que a dor vai passar sozinha ou que o uso de analgésicos anti-inflamatorios pode ser prejudicial. Essas crenças podem levar ao agravamento da dor e ao desenvolvimento de consequências sistêmicas, como aumento do estresse e impacto negativo na qualidade de vida e cronificação de uma dolor que era leve”.
O Dr. Andrés Zapata, Líder Médico da Haleon, alerta que é essencial desmistificar essas ideias e promover a importância do tratamento precoce para evitar complicações. “O tratamento rápido e adequado da dor pode melhorar significativamente a qualidade de vida, permitindo que as pessoas vivam com mais bem-estar,” afirma Zapata. Ele também ressalta que a prontidão em procurar ajuda e a adesão ao tratamento são cruciais para uma recuperação eficaz e evitar consequências negativas no corpo geradas pela dor: ” O sucesso no alívio da dor depende do uso adequado de medicamentos de venda livre (MIPs), da busca rápida por ajuda médica quando necessario e do comprometimento com o tratamento prescrito, pois essas ações combinadas ajudam a prevenir complicações e a melhorar a qualidade de vida”.
Medicamentos isentos de prescrição, como os analgésicos disponíveis em farmácias, desempenham um papel importante no alívio de dores leves a moderadas, como dores de cabeça, dores musculares e cólicas menstruais. No entanto, é fundamental que as pessoas conversem com profissionais de saúde sobre suas dores, para identificar a causa subjacente e garantir que o tratamento seja o mais adequado.
“Falar sobre a dor é o primeiro passo para superar as barreiras que muitas vezes impedem as pessoas de buscar o alívio necessário. Ninguém deve enfrentar a dor sozinho,” enfatiza Zapata. “Na Haleon, nossa missão é proporcionar soluções acessíveis e eficazes que melhoram significativamente a qualidade de vida. Estamos comprometidos em oferecer cuidados eficaces e humanizados para milhões de pessoas ao redor do mundo e com avanços científicos, como as cápsulas moles que proporcionam uma absorção mais rápida e eficaz do medicamento, além do mais recente desenvolvimento de comprimidos inteligentes que liberam o analgésico em duas fases, proporcionando um alívio prolongado por até 12 horas contínuas”.
Em um dia tão importante, Zapata encerra com dicas para lidar melhor com a dor: “Preste atenção aos sinais do seu corpo e adote hábitos que podem aliviar o desconforto, como exercícios leves, alongamentos e boas noites de sono. Não ignore a dor; converse com um profissional de saúde para entender sua origem e obter o tratamento adequado. A chave é agir cedo, para que a dor não limite sua qualidade de vida”.
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Priscilla Poubel
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