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    Home»ENTRETENIMENTO»Joel Miller Fez a Coisa Certa? O Dilema Moral de The Last of Us
    ENTRETENIMENTO

    Joel Miller Fez a Coisa Certa? O Dilema Moral de The Last of Us

    redacao12/07/202500
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    Joel Miller era um herói
    Joel Miller era um herói
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    E aí, galera! Sabe aquela pergunta que não sai da cabeça de quem jogou ou assistiu The Last of Us? Pois é, muita gente se pergunta se Joel Miller era um herói de verdade ou se agiu puramente por egoísmo no final da história. Se você também se pega pensando sobre isso, sobre as escolhas difíceis que ele fez e o peso delas, você está no lugar certo. A gente vai mergulhar fundo nesse dilema que faz a cabeça de todo fã, entendendo os motivos e as consequências das ações do Joel, e por que a resposta para se Joel Miller era um herói é muito mais complexa do que parece. Prepare-se para uma conversa sincera sobre moralidade, amor e sobrevivência em um mundo que não dá mole para ninguém. Vamos desvendar juntos o coração desse personagem tão marcante e as escolhas que mudaram tudo. Se liga, a jornada vai ser intensa!

    O Mundo Pós-Apocalíptico e Joel Miller: Um Cenário de Desespero

    A Trajetória de Dor e Perda

    No universo de The Last of Us, o mundo virou de cabeça para baixo depois de uma pandemia devastadora que transformou a maioria da população em criaturas horripilantes. É nesse caos que a gente conhece Joel Miller, um cara que já tinha visto de tudo. Logo de cara, a gente testemunha a maior dor da vida dele: a perda da filha, Sarah, no início do surto. Essa tragédia, meu amigo, marca o Joel de um jeito que você nem imagina. Ele se fecha, vira um sobrevivente duro e cético, alguém que aprendeu a não confiar em ninguém e a fazer o que for preciso para continuar vivo, não importa o custo. Ele carrega um fardo pesado, e isso molda cada passo que ele dá.

    O Joel Antes de Ellie

    Antes de Ellie, o Joel era um contrabandista, uma figura sombria, quase um fantasma da pessoa que ele foi um dia. Ele não tinha nada a perder, vivia um dia após o outro, sem grandes esperanças ou planos para o futuro. Sua vida era uma rotina brutal de coletar recursos e evitar infectados e outros humanos perigosos. As emoções estavam guardadas a sete chaves, e a compaixão era um luxo que ele não podia se dar. Ele estava endurecido pela vida, e essa casca o protegia da dor, mas também o isolava de qualquer conexão real. A questão se Joel Miller era um herói, nem passava pela cabeça dele naqueles dias, ele era apenas um sobrevivente.

    A Chegada de Ellie: Uma Nova Esperança ou Um Novo Peso?

    A Missão e o Início do Vínculo

    Tudo muda quando o Joel recebe a missão de levar uma garota chamada Ellie para um grupo conhecido como os Vaga-Lumes. Inicialmente, pra ele, Ellie é só uma encomenda, mais uma carga perigosa para transportar. Ele não demonstra nenhum carinho, e a relação entre eles é pura hostilidade. Mas, ao longo da jornada, eles enfrentam perigos juntos, compartilham momentos de vulnerabilidade e aos poucos, sem que ele perceba, essa menina espevitada e corajosa começa a quebrar as barreiras que ele construiu. Ellie, com sua inocência e sua sede de viver, preenche um vazio no coração de Joel. Ela se torna a filha que ele perdeu, e ele, o pai protetor que ela nunca teve. Esse elo é a espinha dorsal de The Last of Us, e é o que torna o dilema final tão doloroso.

    A Imunidade de Ellie e a Possível Cura

    A grande reviravolta é que Ellie é imune ao vírus. Sim, ela foi mordida várias vezes e nunca se transformou. Essa imunidade é a chave para uma possível cura, a única esperança real da humanidade. Os Vaga-Lumes acreditam que, estudando o cérebro dela, podem desenvolver uma vacina. É uma aposta alta, a última chance de acabar com o apocalipse e trazer a civilização de volta. É por causa disso que a missão dela é tão importante, mas é também o que leva ao ponto de virada mais polêmico do jogo. Se Joel Miller era um herói ou não, a resposta está intimamente ligada a esse ponto.

    O Hospital dos Vaga-Lumes: O Ponto Sem Retorno

    O Dilema da Escolha: A Humanidade ou a Filha?

    Quando Joel e Ellie finalmente chegam ao hospital dos Vaga-Lumes, a bomba é lançada: para extrair o que eles precisam do cérebro de Ellie para criar a cura, ela teria que morrer. Ela seria a única esperança da humanidade, mas para isso, teria que fazer o sacrifício final. É um dilema moral que faria qualquer um pirar: salvar o mundo inteiro ou salvar a vida da única pessoa que te importa? A vida de milhares ou a vida de uma garota que se tornou sua filha?

    A Decisão de Joel: Matar por Amor

    E aí, o Joel, movido por um amor avassalador e pela dor de ter perdido uma filha antes, toma a decisão. Ele não pensa duas vezes. Invade o hospital, mata quem estiver na frente – médicos, soldados, a própria Marlene, líder dos Vaga-Lumes – para tirar Ellie de lá. Ele age como um leão protegendo seu filhote, sem se importar com as consequências para o resto do mundo. Ele tira Ellie da mesa de cirurgia e a leva embora, mentindo sobre o que aconteceu. Ele mente para ela, dizendo que os Vaga-Lumes não conseguiram nada e que desistiram de achar a cura. É nesse momento que a gente se pergunta: Joel Miller era um herói ou agiu de forma egoísta? A resposta é dolorosa e divide opiniões até hoje. A ação dele foi brutal, mas o amor que a motivou era inegável. Essa é a verdadeira complexidade do personagem.Dica da Autora: Gente, de verdade, quando eu joguei essa parte pela primeira vez, meu coração apertou. Eu me peguei pensando: ‘Se fosse meu filho, o que eu faria?’. É uma decisão tão extrema, que transcende o certo e o errado. É puro instinto, puro amor, e essa é a genialidade da história. Não existe uma resposta fácil, e é isso que faz a gente se conectar tanto com o Joel, mesmo que a gente questione a ética dele.

    Joel Miller Era um Herói? Análise das Perspectivas

    A Visão Utilitarista: O Bem Maior

    Para quem segue a visão utilitarista, Joel Miller não era um herói. O utilitarismo diz que a melhor ação é aquela que maximiza o bem para o maior número de pessoas. Nesse cenário, o sacrifício de Ellie, mesmo que trágico, significaria a salvação da humanidade. A morte de uma para a vida de bilhões seria a escolha “certa”. Joel, ao impedir a cura, condenou o mundo a continuar sofrendo. Desse ponto de vista, a decisão dele foi egoísta e anti-heroica, pois ele priorizou uma vida em detrimento de todas as outras. É um peso enorme para carregar, e muitos argumentam que ele tirou a chance de um futuro melhor para todos.

    A Visão Deontológica: Direitos Individuais e o Amor Paternal

    Já para a deontologia, que foca nos deveres e nos direitos individuais, Joel Miller agiu por um senso de dever para com Ellie. Ela não deu consentimento para a cirurgia, e a vida dela era um direito inalienável. Joel, como figura paterna, sentiu o dever de protegê-la a todo custo. Além disso, o amor paternal é uma força poderosa. Ele não via Ellie como um meio para um fim, mas como um indivíduo com o direito de viver. Para muitos, esse amor e a proteção de um inocente fazem com que Joel Miller fosse um herói em seu próprio código moral, agindo por um princípio inquebrável de lealdade e afeto. Ele não estava salvando o mundo, mas estava salvando o mundo dele.

    A Perspectiva dos Personagens

    Pensando nos outros personagens, a visão sobre Joel muda. Tommy, o irmão de Joel, provavelmente entenderia a dor, mas talvez questionasse a decisão pelo bem maior. Tess, se estivesse viva, que sempre foi mais pragmática, talvez visse a cura como a única saída. Marlene, claro, o veria como um monstro que destruiu a última esperança da humanidade. E a própria Ellie? Ela, anos depois, descobre a verdade e fica devastada. Ela se sente roubada de sua chance de dar um propósito à sua vida, de fazer a diferença. A mentira de Joel a machuca profundamente, e a relação deles nunca mais é a mesma. Então, se Joel Miller era um herói, depende muito dos olhos de quem vê e do que essa pessoa valoriza.

    As Consequências da Escolha de Joel no Mundo de The Last of Us

    O Impacto em Ellie

    A mentira de Joel tem um impacto devastador em Ellie. Ela, que sempre buscou um propósito para sua imunidade, descobre que foi impedida de realizar o que ela via como seu destino. Isso gera uma enorme fenda entre ela e Joel, uma desconfiança que nunca se cura totalmente. Ela se sente traída, usada, e a verdade pesa sobre ela, alimentando sua raiva e sua busca por vingança no futuro. A vida dela, que Joel “salvou”, fica marcada por essa verdade não dita.

    O Destino da Humanidade

    A decisão de Joel significou o fim da linha para a busca por uma cura em grande escala. O mundo continua infestada, a humanidade permanece à beira da extinção, vivendo em comunidades isoladas e lutando para sobreviver. Não há vacina, não há um retorno à normalidade. A esperança que Ellie representava, se esvai com a atitude de Joel. Essa é a consequência mais macro da escolha dele, e a mais dolorosa para a humanidade.

    A Vingança e o Ciclo de Violência

    A escolha de Joel não termina ali. Anos depois, as ações dele voltam para assombrá-lo. A invasão ao hospital e a morte de Marlene e outros Vaga-Lumes geram uma sede de vingança que culmina em eventos trágicos no segundo jogo. É um ciclo de violência interminável, onde cada ação gera uma reação ainda mais brutal. A decisão de Joel, tomada por amor, acaba semeando mais dor e sofrimento. De acordo com o portal G1, complexas questões éticas em situações de crise frequentemente geram debates acalorados na sociedade, mostrando como a moralidade é subjetiva e depende de diversos fatores. Isso reforça que se Joel Miller era um herói é um ponto de vista muito pessoal.

    Então, Joel Miller era um Herói ou Vilão? Desconstruindo a Dualidade

    Herói para um, Vilão para outro

    É claro que Joel Miller não se encaixa na caixinha de “herói tradicional”. Ele é um sobrevivente, com falhas, dores e um amor incondicional que o leva a decisões moralmente ambíguas. Para Ellie, no fundo, ele era seu protetor, seu pai, o homem que a salvou. Mas para os Vaga-Lumes, para a humanidade que esperava uma cura, ele foi um vilão, um egoísta que tirou a única esperança. Ele é um “herói imperfeito”, alguém que faz o que acredita ser certo dentro de um código moral próprio, mesmo que isso custe caro para os outros.

    A Natureza Humana em Extremos

    A história de The Last of Us, e a jornada de Joel, nos faz pensar muito sobre a natureza humana. O que somos capazes de fazer quando estamos no limite? O que é mais importante: o bem individual ou o bem coletivo? O jogo não te dá uma resposta mastigada, ele te força a pensar, a sentir e a formar sua própria opinião. Ele mostra que em situações extremas, as linhas entre o herói e o vilão ficam borradas, e que o amor pode ser tão destrutivo quanto construtivo. Conforme discussões frequentes na área de ética e filosofia, como as encontradas na homepage da USP (Universidade de São Paulo), a moralidade em tempos de crise expõe as complexidades das decisões humanas e a diversidade de princípios que guiam nossas ações. Afinal, Joel Miller era um herói ou não, é um debate que espelha as grandes questões da própria humanidade.

    Lições para a Vida Real: O Que Aprendemos com Joel?

    A Complexidade das Decisões Morais

    A jornada de Joel nos ensina que a vida real, assim como os jogos, é cheia de tons de cinza. Nem tudo é preto no branco, certo ou errado. Muitas vezes, as decisões mais difíceis são aquelas que não têm uma resposta fácil, e que envolvem sacrificar algo importante, não importa a escolha. Ele mostra que a moralidade é situacional e que cada um de nós, sob pressão, pode agir de formas que surpreendem até a nós mesmos.

    A Força do Amor e o Apego

    Joel demonstra o poder avassalador do amor e do apego. Ele não consegue lidar com a ideia de perder mais uma filha, e esse amor o cega para qualquer outra consideração. É um lembrete de como os laços humanos são poderosos e como eles podem nos levar a agir de maneiras extremas, para o bem ou para o mal.

    A Aceitação da Ambiguidade

    Por fim, talvez a maior lição seja aceitar a ambiguidade. Não precisamos definir Joel como apenas herói ou apenas vilão. Ele é as duas coisas, ele é humano, ele é falho. E é exatamente essa complexidade que o torna um dos personagens mais memoráveis da história dos games. A história dele nos convida a abraçar a complexidade, a entender que a vida é cheia de contradições, e que as pessoas são um emaranhado de qualidades e defeitos.

    Dicas para Entender Melhores Histórias com Dilemas Morais

    Mergulhe na Perspectiva dos Personagens

    Para entender histórias como a de Joel, tente se colocar no lugar dele. Qual é a história de vida dele? O que ele passou? O que o motiva? Ao tentar ver o mundo pelos olhos do personagem, mesmo que não concorde com suas ações, você ganha uma compreensão muito mais profunda da trama. Isso te ajuda a ver se, do ponto de vista dele, Joel Miller era um herói, sim.

    Considere o Contexto do Mundo

    O mundo pós-apocalíptico de The Last of Us é brutal e sem regras. Não existem leis, hospitais ou governos funcionando de verdade. As escolhas são feitas sob pressão extrema, onde a sobrevivência é a única regra. Entender esse contexto te ajuda a ver por que as decisões são tão desesperadas e radicais.

    Não Tenha Medo de Debater

    Histórias com dilemas morais são perfeitas para debater com amigos. Discuta, ouça outras opiniões, tente defender os dois lados da moeda. É uma ótima maneira de expandir seu próprio pensamento e entender que, muitas vezes, não existe uma única resposta ‘certa’.

    Perguntas Frequentes

    Joel Miller era um herói no final de The Last of Us?Essa é a grande pergunta! A verdade é que a resposta depende muito da sua própria perspectiva. Para alguns, ele foi um herói que salvou a pessoa que amava, sua filha. Para outros, ele foi um vilão que tirou a última esperança da humanidade por egoísmo. Não existe uma resposta única, o jogo nos força a refletir sobre os tons de cinza da moralidade.Por que Joel impediu a cura em The Last of Us?Joel impediu a cura porque, para que ela fosse desenvolvida, Ellie teria que morrer durante o procedimento. Ele já havia perdido uma filha no passado e não suportaria perder outra. Sua decisão foi movida por um amor paternal avassalador e pelo instinto de proteger Ellie a todo custo, mesmo que isso significasse o fim da esperança para o resto da humanidade.Ellie descobre a verdade sobre o que Joel fez?Sim, no segundo jogo da série, The Last of Us Part II, Ellie descobre a verdade sobre o que Joel fez no hospital dos Vaga-Lumes. Essa descoberta causa uma ruptura profunda na relação deles e é um dos pilares centrais do enredo e do conflito do segundo jogo.Qual a principal mensagem moral de The Last of Us?A principal mensagem moral de The Last of Us é a complexidade das escolhas humanas em situações extremas. O jogo explora temas como amor, perda, luto, lealdade, sobrevivência e a ambiguidade moral, mostrando que não há heróis ou vilões absolutos, apenas pessoas fazendo o melhor que podem em um mundo destruído. O jogo convida o público a refletir se Joel Miller era um herói ou não, e o que isso significa para cada um.

    E aí, chegamos ao fim da nossa jornada sobre o Joel Miller e o dilema que ele nos apresenta. Ficou claro que ele não é aquele herói de capa e espada que a gente vê nos filmes. Ele é real, humano, com todas as suas falhas e uma capacidade de amar que o leva a decisões que chocam. A pergunta “Joel Miller era um herói?” não tem uma resposta simples, mas a discussão é o que torna The Last of Us uma obra tão incrível. Ela nos faz pensar sobre o que faríamos no lugar dele, sobre o peso das nossas escolhas e sobre a linha tênue entre o que é certo e o que é amor. Que essa conversa tenha te ajudado a enxergar ainda mais fundo nas camadas desse universo e desse personagem. E lembre-se: no fim das contas, a resposta para a questão de se Joel Miller era um herói pode estar dentro de cada um de nós.

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