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    Home»ENTRETENIMENTO»Como o Mundo Acabou em The Last of Us? A Origem da Pandemia
    ENTRETENIMENTO

    Como o Mundo Acabou em The Last of Us? A Origem da Pandemia

    redacao12/07/202500
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    o que aconteceu com a humanidade em The Last of Us
    o que aconteceu com a humanidade em The Last of Us
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    Se você já se perguntou o que aconteceu com a humanidade em The Last of Us, prepare-se porque vamos mergulhar fundo nessa história de arrepiar! O mundo de The Last of Us é um cenário pós-apocalíptico que nos deixa de queixo caído, e a curiosidade sobre como tudo começou é super comum. Afinal, não é todo dia que um fungo transforma quase todo mundo em monstro, né? Pois é, a gente vai desvendar todo o mistério por trás do colapso da civilização e entender direitinho a origem dessa pandemia devastadora que moldou o destino de Joel, Ellie e de todos os sobreviventes.

    A Origem do Fim: O Cordyceps e Sua Mutação

    Pensa numa ideia maluca: um fungo que normalmente ataca insetos e os transforma em zumbis controlados. Essa é a base do Cordyceps, o grande vilão por trás do que aconteceu com a humanidade em The Last of Us. No nosso mundo, ele realmente existe e faz isso com formigas e outros bichinhos. O que o jogo e a série trouxeram foi uma mutação assustadora desse fungo.

    Em The Last of Us, o Cordyceps, de alguma forma, conseguiu evoluir e se adaptar a hospedeiros humanos. Essa adaptação foi o gatilho para a pandemia global que destruiu a sociedade como a conhecíamos. A ideia é que uma versão mutante do fungo passou por algo que a permitiu sobreviver e se replicar dentro do corpo humano, o que é uma virada de jogo terrível para a nossa espécie. De repente, esse pequeno ser microscópico virou a maior ameaça que a humanidade já enfrentou.

    Como A Infecção Se Espalhou Rapidamente?

    No início da pandemia, a principal forma de transmissão do Cordyceps era através de picadas de pessoas já infectadas. Imagina só: uma mordida simples e, em poucas horas, você já não é mais você. Mas essa não foi a única maneira de contágio, e aí que a coisa fica ainda mais sinistra. Com o tempo, o fungo também começou a se espalhar através de esporos.

    Isso significa que o ar que as pessoas respiravam, em certas áreas, podia estar contaminado com essas partículas microscópicas do fungo. Entrar em prédios abandonados ou túneis subterrâneos, por exemplo, virou uma roleta russa. É por isso que muitos personagens usam máscaras de gás. Era uma ameaça invisível, mas mortal, que acelerou o processo do que aconteceu com a humanidade em The Last of Us.

    As Etapas da Infecção: Uma Jornada do Horror

    Uma das coisas mais aterrorizantes de The Last of Us é ver as diferentes fases da infecção. O Cordyceps não transforma uma pessoa em um monstro de uma vez só. É um processo lento, gradual e cada estágio é mais assustador que o anterior. A forma como essa progressão biológica foi pensada é um dos pontos altos da narrativa, mostrando a degeneração completa do corpo e da mente.

    Corredores (Runners): O Início da Tragédia

    Esses são os recém-infectados, os mais próximos do que eram antes. Em questão de horas ou dias após a infecção, a pessoa vira um Corredor. Eles ainda têm uma forma humana, mas já perderam quase toda a consciência e agem com extrema agressão. São rápidos, fortes e atacam em bandos, o que os torna perigosíssimos, especialmente no começo do jogo. É a fase mais desesperadora de o que aconteceu com a humanidade em The Last of Us, porque ainda dá pra reconhecer quem eles eram.

    Perseguidores (Stalkers): O Horror Se Esconde

    Após algumas semanas, os Corredores evoluem para Perseguidores. O fungo começa a crescer mais visivelmente pelo corpo, especialmente no rosto, e eles desenvolvem uma tática de caça mais esperta. Perseguidores se escondem, espreitam e atacam de surpresa. Eles são silenciosos e preferem emboscadas, o que os torna ainda mais difíceis de combater em ambientes fechados e escuros. A audição deles já é bem apurada.

    Estaladores (Clickers): A Cegueira Mortal

    Depois de aproximadamente um ano de infecção, a visão do hospedeiro já foi completamente tomada pelo fungo. Eles se tornam Estaladores, ou Clickers, e dependem de um sistema de ecolocalização para se mover e caçar, emitindo cliques característicos que dão nome a eles. A pele deles é coberta por placas fúngicas, quase como uma armadura natural. São extremamente perigosos e resistem a mais dano, um grande obstáculo no que aconteceu com a humanidade em The Last of Us.

    Baiacus (Bloaters): A Massa de Destruição

    Esses são os Estaladores que sobreviveram por muitos anos, talvez uma década ou mais. Os Baiacus, ou Bloaters, são criaturas enormes, cobertas por uma camada grossa e resistente de fungo. Eles são lentos, mas incrivelmente fortes e quase imunes a balas comuns. Além disso, podem lançar sacos de esporos corrosivos, que são uma ameaça à distância. É a forma mais rara e temível, mostrando o pior desdobramento do Cordyceps.

    O Rei dos Ratos (Rat King): O Pesadelo Coletivo

    Exclusivo de The Last of Us Part II, o Rei dos Ratos é uma abominação. Não é uma evolução comum, mas sim uma massa grotesca de vários infectados que se fundiram ao longo de muito tempo em um único organismo gigante. Ele é a prova de que o que aconteceu com a humanidade em The Last of Us pode ser ainda mais aterrorizante do que imaginávamos. É uma criatura de força inacreditável, representando o ápice da infecção e da depravação biológica.

    O Colapso da Sociedade: Um Mundo em Ruínas

    Com o avanço imparável do Cordyceps, a sociedade simplesmente não conseguiu se sustentar. Hospitais foram sobrecarregados, governos entraram em colapso e a infraestrutura que sustentava a vida moderna desmoronou. As grandes cidades viraram túmulos, repletas de infectados e memórias de um passado próspero. A luta pela sobrevivência tomou conta, e a civilização deu lugar ao caos.

    A Resposta do Governo: FEDRA e a Lei Marcial

    No desespero para conter a pandemia, agências como a FEDRA (Agência Federal de Resposta a Desastres) assumiram o controle nos Estados Unidos. Eles implementaram uma lei marcial rigorosa, criando zonas de quarentena e usando a força militar para manter a ordem. A ideia era proteger os poucos sobreviventes e tentar reconstruir, mas muitas vezes suas ações eram brutais e autoritárias, causando ressentimento entre a população civil. Eles se tornaram mais uma parte do problema do que o que aconteceu com a humanidade em The Last of Us.

    Os Vaga-Lumes (Fireflies): A Esperança e o Fanatismo

    Em oposição à FEDRA, surgiram os Vaga-Lumes, um grupo paramilitar que buscava restaurar o governo democrático e, mais importante, encontrar uma cura para o Cordyceps. Eles eram vistos como rebeldes e terroristas pela FEDRA, mas para muitos sobreviventes, representavam a última esperança de um futuro. Sua busca por uma vacina ou antídoto foi a força motriz de muitas das grandes decisões da história de The Last of Us, mostrando a complexidade moral de o que aconteceu com a humanidade em The Last of Us.

    A Vida Após o Apocalipse: Sobrevivência e Conflito

    Sem governo, sem lei e com a ameaça constante dos infectados, a vida se tornou uma luta diária. As pessoas se organizaram em pequenas comunidades, muitas vezes isoladas, e a confiança se tornou um luxo raro. O ser humano, ironicamente, se tornou tão perigoso quanto o fungo. Ladrões, canibais e facções rivais surgiram, tornando o mundo pós-apocalíptico ainda mais brutal.

    As Comunidades e Seus Desafios

    Alguns grupos conseguiram criar comunidades relativamente estáveis, como Jackson, onde Joel e Tommy vivem. Nesses lugares, a eletricidade e a agricultura são restabelecidas, e há uma tentativa de retomar uma vida mais ou menos normal. Mas mesmo nessas comunidades, a segurança é frágil e a ameaça de invasores ou de hordas de infectados é constante. É um lembrete constante do que aconteceu com a humanidade em The Last of Us.

    Dica da Autora: Sabe, se tem algo que The Last of Us nos ensina, é que a maior ameaça nem sempre é o monstro lá fora. Muitas vezes, é a escuridão que habita no coração das pessoas, o quanto elas estão dispostas a ir para sobreviver ou proteger quem amam. É uma reflexão profunda, vai por mim!

    Recursos e O Comércio Pós-Apocalipse

    Com o colapso da economia global, o dinheiro perdeu seu valor. Os recursos mais preciosos se tornaram comida, água, suprimentos médicos, armas e munição. O comércio era feito por trocas, e a caravana de um grupo para outro era sempre arriscada. A busca por recursos escassos levou a muitos conflitos e brigas por território, o que ilustra perfeitamente o que aconteceu com a humanidade em The Last of Us.

    A Ciência Por Trás do Cordyceps: Realidade x Ficção

    Embora a premissa de um fungo que transforma humanos em zumbis seja ficção, o Cordyceps existe na vida real. Como mencionado, ele infecta insetos. A série e o jogo usam essa base para criar uma narrativa plausível (dentro do universo da ficção, claro!). A ideia de que um patógeno possa pular de uma espécie para outra não é nova na ciência, mas a escala e os efeitos do Cordyceps em The Last of Us são amplificados para criar o horror da história.

    De acordo com o portal Adrenaline, da UOL, os criadores do jogo estudaram bastante sobre fungos para dar veracidade ao Cordyceps, o que mostra o nível de cuidado com a imersão. É fascinante ver como a arte se inspira na ciência para criar mundos tão convincentes.

    A Adaptação para a TV: Novas Camadas à História

    A série da HBO trouxe uma nova perspectiva para o que aconteceu com a humanidade em The Last of Us. Enquanto o jogo já explorava essa origem, a série teve a liberdade de aprofundar ainda mais, mostrando detalhes do dia do surto e a rápida degeneração social. A forma como o fungo se espalhou na série, com a infecção através da farinha e outros produtos básicos, trouxe um elemento de terror ainda mais próximo da realidade. É um detalhe que adiciona uma camada de pânico ao entender a rapidez da catástrofe.

    O site Techtudo, da Globo.com, destacou a fidelidade da série ao tom e à narrativa do jogo, mas também apontou como ela conseguiu expandir o universo e os detalhes do contágio, o que foi essencial para o público. Isso mostra o quanto a história principal se mantém relevante em diferentes mídias.

    Perguntas Frequentes (FAQ)

    O Cordyceps de The Last of Us existe na vida real?

    Sim, o fungo Cordyceps existe na vida real e infecta insetos, controlando seus corpos. No entanto, sua mutação para infectar humanos e causar uma pandemia é ficcional, criada para a história.

    Quanto tempo leva para uma pessoa virar Estalador?

    Após a infecção, a evolução para um Estalador (Clicker) pode levar aproximadamente um ano. Antes disso, a pessoa passa pelas fases de Corredor (Runners) e Perseguidor (Stalkers).

    Qual a principal forma de transmissão do fungo no início da pandemia?

    No início, a transmissão do Cordyceps ocorria principalmente através de mordidas de pessoas já infectadas. Mais tarde, os esporos suspensos no ar em áreas contaminadas também se tornaram uma forma de contágio.

    A FEDRA é um grupo bom ou ruim em The Last of Us?

    A FEDRA é um governo militarizado que busca manter a ordem e proteger os sobreviventes, mas suas táticas autoritárias e muitas vezes brutais a tornam controversa. Eles são vistos como opressores por muitos, especialmente pelos Vaga-Lumes.

    Existe uma cura para o Cordyceps em The Last of Us?

    Até onde a história se desenrola, não existe uma cura generalizada para o Cordyceps. Os Vaga-Lumes buscam uma vacina ou antídoto, e a imunidade de Ellie é um ponto central para essa busca, mas a complexidade da situação impede uma solução simples.

    Bom, chegamos ao fim dessa jornada para entender o que aconteceu com a humanidade em The Last of Us. Desde a mutação bizarra do Cordyceps até o colapso total da sociedade, vimos como um mundo pode ser virado de cabeça para baixo por algo tão pequeno. É uma história de sobrevivência, de perdas e de como a humanidade reage quando está de cara com o seu próprio fim. Mais do que um jogo ou uma série, The Last of Us é um lembrete poderoso sobre resiliência e as escolhas difíceis que fazemos quando tudo desmorona ao nosso redor.

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