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    Home»SAÚDE»Autismo: diagnóstico precoce garante melhor qualidade de vida
    SAÚDE

    Autismo: diagnóstico precoce garante melhor qualidade de vida

    18/06/202400
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    Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, existem mais de 2 milhões de pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), o que equivale a entre 1% e 2% da população. Mesmo sendo um tema conhecido pela maioria da população, ainda existem muitos tabus e a condição enfrenta muito preconceito que acaba gerando a exclusão social de quem sofre com o transtorno. Pensando em desmistificar o assunto trazendo mais informações para as pessoas, a Inspirali, principal ecossistema de educação médica do país, convidou seu embaixador na área psiquiátrica, Dr. Luiz Dieckmann, para responder as principais dúvidas sobre o tema. Confira:

    1. O que significa transtorno do espectro do autismo?
    R: O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, o comportamento e a interação social. O “espectro” refere-se a ampla gama de sintomas e níveis de gravidade que podem ser observados, variando de leves a graves (e classificamos como Nivel 1 a 3).

    2. Quando ele pode ser detectado?
    R: Os sinais de TEA podem ser observados já nos primeiros anos de vida, frequentemente antes dos 3 anos de idade. No entanto, em alguns casos, os sintomas podem não ser totalmente aparentes até mais tarde, quando as demandas sociais aumentam.

    3. Quais os principais sintomas?
    R: Os principais sintomas do TEA incluem dificuldades na comunicação e interação social, comportamentos repetitivos e interesses restritos. Pode haver variações significativas entre indivíduos, com alguns apresentando habilidades excepcionais em áreas específicas, mas isso não é regra e não devemos romantizar o autismo, que deve ser abordado como uma possibilidade de sofrimento quando não corretamente diagnosticado e encaminhado para tratamento.

    4. O que os pais devem fazer quando detectarem estas manifestações?
    R: Os pais devem procurar um profissional de saúde especializado, como um(a) neuropediatra ou um(a) psiquiatra infantil para uma avaliação detalhada. A intervenção precoce é crucial para maximizar o potencial de desenvolvimento da criança. Outros profissionais de saúde bem treinados, como psicólogos ou terapeutas ocupacionais que trabalham na área, podem ajudar na suspeição do diagnóstico e realizar encaminhamento para o diagnóstico médico.

    5. De que forma é feito este diagnóstico?
    R: O diagnóstico do TEA é feito por meio de uma avaliação clínica abrangente, que inclui a observação do comportamento da criança, entrevistas com os pais e o uso de instrumentos padronizados de avaliação, como o ADOS (Autism Diagnostic Observation Schedule) e o ADI-R (Autism Diagnostic Interview-Revised). O diagnóstico é clínico e não necessita de exames. Os exames que fazemos são para os diagnósticos chamados diferenciais, ou seja, o que poderia gerar um outro diagnóstico.

    6. Como os pais devem lidar com um diagnóstico positivo?
    R: Lidar com um diagnóstico de TEA pode ser desafiador para os pais. É importante buscar apoio emocional, educar-se sobre a condição e estabelecer uma rede de suporte. A participação em grupos de apoio e a consulta com profissionais especializados podem ajudar a orientar os pais e proporcionar estratégias eficazes para o desenvolvimento da criança.

    7. Quais os níveis do transtorno?
    R: O TEA é classificado em três níveis de suporte necessários:
       – Nível 1: Necessita de suporte.
       – Nível 2: Necessita de suporte substancial.
       – Nível 3: Necessita de suporte muito substancial.

    8. Existe tratamento? Se sim, como é feito?
    R: Embora não exista cura para o TEA, existem vários tratamentos e intervenções que podem ajudar a melhorar as habilidades e o comportamento da criança. Estes incluem terapias comportamentais, como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA), terapias ocupacionais, fonoaudiologia e intervenções educacionais especializadas.

    9. Existe cura para o espectro?
    R: Atualmente, não existe cura para o TEA. No entanto, com intervenções adequadas e suporte contínuo, muitas pessoas com TEA podem levar uma vida plena e produtiva.

    10. Qual o médico responsável?
    R: O diagnóstico e o acompanhamento do TEA geralmente envolvem uma equipe multidisciplinar, que pode incluir neuropediatras, psiquiatras infantis, psicólogos, psiquiatras, neurologistas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos.

    11. Como é feito o acompanhamento?
    R: O acompanhamento é contínuo e adaptado às necessidades específicas de cada indivíduo. Pode envolver consultas regulares com profissionais de saúde, avaliações periódicas do desenvolvimento e ajustes nas intervenções conforme necessário.

    12. O tratamento precoce garante qualidade de vida para o futuro?
    R: Sim, intervenções precoces e apropriadas podem melhorar significativamente a qualidade de vida das crianças com TEA, ajudando-as a desenvolver habilidades essenciais para a comunicação, socialização e independência.

    13. Por que o diagnóstico de autismo vem crescendo tanto?
    R: O aumento no diagnóstico de TEA pode ser atribuído a uma maior conscientização, melhores métodos de diagnóstico e uma ampliação dos critérios diagnósticos. Isso não necessariamente indica um aumento na prevalência real do autismo, mas sim uma maior identificação de casos que anteriormente poderiam ter sido negligenciados.
     

    Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
    JULIANA ANTUNES SANTOS
    [email protected]

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