Close Menu
Visão NacionalVisão Nacional
    What's Hot

    Armas de fogo no Brasil: conheça as diferenças entre posse e porte

    06/05/2025

    Como instalar calhas corretamente

    06/05/2025

    Móveis planejados para otimizar espaços compactos

    06/05/2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    terça-feira, maio 20
    EM DESTAQUE
    • Armas de fogo no Brasil: conheça as diferenças entre posse e porte
    • Como instalar calhas corretamente
    • Móveis planejados para otimizar espaços compactos
    • Estratégias de CRM para fidelização
    • Como são realizados os sorteios no Jogo do Bicho
    • A Importância das Mensagens Positivas na Saúde Mental
    • O que é futebol de sabão: diversão e movimento em equipe
    • Como identificar uma bolsa de marca original?
    Visão Nacional
    • POLÍTICA
    • SAÚDE
    • NEGÓCIOS
    • AGRO
    • CULTURA
    • DIVERSOS
    • ECONOMIA
    • EDUCAÇÃO
    • ESPORTE
    • TEMPO
    • ENTRETENIMENTO
    Visão NacionalVisão Nacional
    Home»Câncer infantil: desigualdade regional no acesso a tratamento impacta as chances de sobrevida dos pacientes

    Câncer infantil: desigualdade regional no acesso a tratamento impacta as chances de sobrevida dos pacientes

    21/11/202400
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Compartilhar
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Em 23 de novembro é celebrado o 16º Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil. O objetivo da data é alertar sobre a importância do diagnóstico precoce, além de estimular ações em prol das crianças e adolescentes com câncer. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer é a primeira causa de morte por doença entre pessoas de 1 a 19 anos no Brasil.

    A estimativa do órgão é que, para cada ano do triênio entre 2023 e 2025, sejam registrados 7.930 novos casos nesta faixa etária. Ainda de acordo com o instituto, foram registradas 2.425 mortes nesta camada da população em 2021. Na infância, os tipos mais comuns de câncer são as leucemias, câncer da medula óssea; os linfomas, câncer do sistema linfático; e os tumores de sistema nervoso central.

    Diante deste cenário, a Confederação Nacional de Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer (CONIACC) e a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE) unem esforços em torno desta data e chamam a atenção para a necessidade de colocar o tema em pauta e dar visibilidade aos avanços e os desafios do câncer infantojuvenil no país.

    Um dos maiores desafios destacados pela oncologista pediátrica e presidente da CONIACC, Dra. Teresa Fonseca, é o da desigualdade na possibilidade de sobrevida dos pacientes nas diferentes regiões brasileiras. No dia a dia, essas discrepâncias se manifestam, por exemplo, na dificuldade em se obter o acesso no tempo adequado ao tratamento. “Todas as crianças do Brasil precisam de um acesso mais rápido. No Norte e no Nordeste, há mais carências”, enfatiza.

    Em países de alta renda, 80 a 85% das crianças diagnosticadas com câncer podem sobreviver. Já no Brasil, o percentual varia de região para região, com uma média nacional de 64%. A Dra. Carolina Vince, médica oncologista pediátrica e membro da SOBOPE, ressalta que uma das causas para essa disparidade está na dificuldade de se fazer o diagnóstico precoce e preciso.

    “Toda criança que apresente sinais e sintomas que podem ser associados ao câncer deve ser imediatamente encaminhada aos centros de referência. Essa ação rápida permite que seja feito o diagnóstico precoce e correto. Por isso é que existe essa luta pela equidade ao acesso e pela qualidade no atendimento por parte das instituições envolvidas”, ressalta a Dra. Carolina Vince.

    Diferenças regionais

    No âmbito nacional, as diferenças regionais são imensas. Dos sete estados da região Norte, apenas dois, Amazonas e Pará, ofertam serviço de oncologia pediátrica. A situação é agravada pelas longas distâncias e pela limitação de exames laboratoriais que “resultam em uma triste realidade sanitária”.

    Os dados foram apresentados por Aline Leal, assessora técnica da coordenação geral da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer do Ministério da Saúde, por ocasião da 355º Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde. A declaração foi reproduzida em reportagem sobre o evento publicada pela Assessoria de Comunicação do Conselho Nacional de Saúde.

     

    Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
    NADJA CRISTINA CORTES PENTEADO
    [email protected]

    Brasil
    Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

    Assuntos Relacionados

    Armas de fogo no Brasil: conheça as diferenças entre posse e porte

    06/05/2025

    Como instalar calhas corretamente

    06/05/2025

    Móveis planejados para otimizar espaços compactos

    06/05/2025
    EM DESTAQUE

    Dia dos Namorados de bilhões

    31/05/20240

    Pinacoteca de São Paulo apresenta 3ª edição do projeto Pinafamília

    07/12/20230

    Chiliz firma parceria com Arena Hub para impulsionar iniciativas em blockchain no setor esportivo brasileiro

    28/08/20240

    ALFA SENSE confirma presença na ISC West, em Las Vegas, com novidades para o setor de segurança perimetral

    09/04/20240

    Confira o funcionamento dos serviços estaduais no feriado do aniversário de São Paulo

    24/01/20240
    QUEM SOMOS
    QUEM SOMOS

    Site de Notícias e Opinião

    EM DESTAQUE

    Armas de fogo no Brasil: conheça as diferenças entre posse e porte

    06/05/2025

    Estratégias de CRM para fidelização

    01/05/2025

    Como saber se meu tênis da Öus é original?

    17/01/2025
    CONTATO

    [email protected]

    © 2025 Visão Nacional.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.