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    Home»“Circulação Ubu: o que é bom tem que continuar!”, começa apresentação no próximo sábado (11) no Nordeste

    “Circulação Ubu: o que é bom tem que continuar!”, começa apresentação no próximo sábado (11) no Nordeste

    09/05/202400
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    Do Nordeste para o Nordeste, os grupos potiguares Clowns de Shakespeare, Facetas e Asavessa saem de Natal, no Rio Grande do Norte para aportarem em São Luís, no Maranhão, com o espetáculo “Ubu: o que é bom tem que continuar!”. Com duas apresentações gratuitas e oficinas, a atração garantirá cultura e alegria em sessões ao ar livre, que acontecerão às 15h do dia 11 de maio, no Parque Botânico da Vale, no bairro do Anjo da Guarda e às 16h do dia 12, na Praça Nauro Machado, Centro. O projeto é realizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Cultural Vale.
    Vinda de Natal, Rio Grande do Norte, a obra chega à cidade dos Azulejos, após rodar parte do Brasil com mais de 50 apresentações.  A narrativa do espetáculo parte dos personagens Pai e Mãe Ubu, da clássica obra Ubu Rei, de Alfred Jarry, que aposta na ironia para arrancar risos dos espectadores.
    Situando-se como uma possível continuação do trabalho de Jarry, o espetáculo “Ubu: o que é bom tem que continuar!”  desloca esses personagens para um país chamado Embustônia, com ares latino-americanos. Mergulhados nesse novo cenário, em meio à influencers e cachos de bananas, Pai Ubu e Mãe Ubu continuarão sua saga alucinada e incansável em busca pelo poder.
    O desdobramento da obra potiguar traz características da peça original, recheada de sátira política e de caráter popular.  O espetáculo é apresentado ao ar livre e reitera o diálogo diretamente com o público, colocando em cena temas como injustiças sociais e manipulação de informação, pautas atuais e debatidas mundialmente.
    A produção da obra se deu a partir da análise do trabalho de bufão, termo referente a uma figura dramática marginalizada da idade média, uma espécie de palhaço grotesco e ao mesmo tempo charmoso, crítico dos setores dominantes da sociedade. Outros referenciais para a construção da obra foram a música composta e executada pelo próprio elenco, e a expressão e potência do teatro popular enquanto espaço coletivo de comunicação, de troca e de construção do pensamento crítico.
    O resultado da pesquisa apurada pelos grupos poderá ser experenciada pelos interessados em teatro, por meio da oficina “Princípios do Teatro Popular e de Rua”, que será realizada nos dias 13 e 14 de maio, das 9h às 12h, no Parque Botânico da Vale. A iniciativa faz parte do compromisso dos grupos em tornar o teatro acessível a todos.
    O que é bom tem que continuar
    Se é verdade do que é bom precisa se espalhar, o espetáculo “Ubu: o que é bom tem que continuar!” garantirá a alegria e cultura aos moradores da cidade de Açailândia, cidade localizada a 582 quilômetros de São Luís, com a realização de duas apresentações da peça. Quem estiver no município poderá contemplar o espetáculo às 16h do dia 18 de maio, na Praça Pioneiro, e às 16h do dia 19 de maio, na Quadra de Esportes do Assentamento California. Além disso, uma oficina sobre os “Princípios do Teatro Popular e de Rua” será realizada no dia 17 de maio, das 14h às 17h e das 18h às 21h, no Teatro Municipal de Açailândia.

    Todas as apresentações da obra contarão com interpretação em Libras, serviço de audiodescrição e serão realizadas em locais que disponibilizem acessibilidade a pessoas com deficiência motora. As oficinas, por sua vez, contarão com a presença de intérprete em Libras. Não é necessária a retirada de ingressos para as apresentações. Já as inscrições para as oficinas deverão ser feitas pelo link no Instagram @teatroclowns
     
    História dos grupos
    Fundado em 1993 em Natal (RN), o Clowns de Shakespeare desenvolve um trabalho continuado com foco na pesquisa, formação e criação em busca de um teatro de expressão popular, nordestina, brasileira e latino-americana. Esta trajetória de um teatro que alia rigor com potência de comunicação com o público, seja em salas de espetáculo ou na rua, fez com que o grupo seja hoje indicado como um dos principais da cena teatral brasileira. Com seus trabalhos, o grupo já circulou por todas as capitais brasileiras e por mais de uma centena de cidades interioranas pelo país, além de Equador, Colômbia, Peru, Chile, Uruguai, Bolívia, Portugal e Espanha, participando dos principais festivais do Brasil e grandes festivais estrangeiros, como o Santiago a Mil (Chile), FITEI (Portugal), FIT Cádiz (Espanha) e participou da programação da Capital Iberoamericana da Cultural Montevideo (Uruguai) e Ano do Brasil em Portugal. O grupo também trabalha com produção, treinamento e pesquisa e ministra cursos e oficinas, dentre as quais destaca-se o “Laboratório da Cena Clowns de Shakespeare”, que desde 2015 traz à Natal participantes de toda a América Latina para uma imersão de duas semanas no desenvolvimento de um curto processo de criação junto ao grupo.
    O Facetas nasceu em 1999 entre jovens da Escola Estadual Berilo Wanderley. De lá, o grupo conquistou o Departamento de Artes da UFRN e o cenário artístico da cidade. Dentre suas obras, destacam-se “O bizarro sonho de Steven”, contemplado pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2008, “Ida ao teatro” e “Sal, menino mar”. O grupo fundou o TECESOL – Território de Educação, Cultura e Economia Solidária, espaço quem hoje é o principal polo de criação e resistência cultural da cidade de Natal, abrigando diversos grupos, dentre eles os Clowns, o Grupo Estação e Estandarte.
    O grupo Asavessa surge como um desdobramento do Laboratório da Cena de Parnamirim 2015, realizado pelos Clowns de Shakespeare, tendo como obra inaugural “Julieta mais Romeu”, com direção de Paula Queiroz. Durante a pandemia, o coletivo criou dois trabalhos: “Este é um espetáculo autobiográfico mesmo que não sejamos um grupo com tempo suficiente de ter um espetáculo autobiográfico – e, sim, este título está longo demais” e “Hoje mais cedo vi um gato comer a língua de um porco”, ambos de 2021.
    Sobre o Instituto Cultural Vale
    O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Nos anos 2020-2022, o Instituto Cultural Vale patrocinou mais de 600 projetos em mais de 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org
     
    Programação em São Luís
    “Ubu: o que é bom tem que continuar!” – Anjo da Guarda
    Local:  Parque Botânico da Vale
    Endereço: Av. dos Portugueses, s/n – Anjo da Guarda, São Luís – MA, 65085-581
    Horário: 15h
    Data: 11/05
     
    “Ubu: o que é bom tem que continuar!” – Centro
    Local: Praça Nauro Machado
    Endereço: 85, Tv. Marcellino Almeida, 1 – Centro, São Luís – MA, 65010-490
    Horário: 16h
    Data: 12/05
     
    Oficina “Princípios do Teatro Popular e de Rua” – São Luís
    Local: Parque Botânico da Vale
    Endereço:Av. dos Portugueses, s/n – Anjo da Guarda, São Luís – MA, 65085-581
    Horário: 09h as 12h
    Data: 13 e 14/05
     

    Brasil
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