Forest bate recorde de produção após investimentos para aumentar a capacidade produtiva e modernizar o parque fabril
A Forest, maior recicladora de embalagens longa vida e maior indústria de corte e rebobinamento de papel da América Latina, alcançou um marco histórico no primeiro semestre de 2024. No acumulado do primeiro semestre, a empresa produziu 43 mil toneladas de papeis cortados, insumos e celulose, e cresceu 116% em junho na comparação com janeiro do mesmo ano.
“Durante os primeiros seis meses deste ano, produzimos um volume sem precedentes, superando todas as expectativas e metas estabelecidas. Este recorde reflete a eficiência operacional da empresa, o compromisso e a dedicação dos nossos 820 colaboradores”, afirma Cláudio Silva, Diretor de Operações Industriais da empresa.
Esse recorde de produção é resultado de um ambicioso plano de expansão que foi traçado após a chegada de novos Diretores em meados de 2023, aquisição de novas máquinas e lançamento de novos produtos e serviços, que totalizaram um investimento de cerca de R$ 60 milhões.
A história da Forest começou em 1990, quando a empresa começou a fornecer papéis sob medida e com formatos customizados para embalagens. Ao longo dos anos, foram feitas aquisições importantes, entre elas a incorporação de uma unidade da Klabin (em Lages, SC) e a compra de uma indústria de corte e rebobinamento em Mairiporã (SP). Recentemente, a empresa passou por um plano de modernização das fábricas, anunciou seu primeiro escritório internacional (em Miami) para ampliar o acesso a mercados estrangeiros e passou por um importante reposicionamento de marca.
O processo de rebranding foi conduzido de perto pelo Diretor de Marketing, Leonardo Reis, que reforça a nova estratégia de negócios da empresa: “Somos uma empresa verticalizada, da celulose ao papel formatado, passando pelo corte, rebobinamento e insumos como tubetes, paletes e cantoneiras. E todos os esforços estão sendo feitos para que a Forest seja líder do mercado brasileiro de papel e celulose com produtos e soluções da economia circular.”
As quatro unidades de negócios (de celulose, papel, conversão e insumos) localizadas nos estados do PR, SP e SC, alcançaram juntas um resultado histórico em apenas um semestre. “Nunca crescemos tão rápido em tão pouco tempo. E vejo que todos os investimentos realizados em pessoas e nos processos foram estratégicos e necessários para atendermos com excelência e de forma integrada o mercado brasileiro de papel e celulose”, finaliza Cláudio Silva, que tem mais de 20 anos de experiência em indústrias de embalagens de papelão ondulado e há quase um ano chegou à Forest com o objetivo de otimizar os processos produtivos e melhorar a eficiência das operações.
Após o recorde nesta primeira etapa do ano, a Forest está preparada para continuar seu crescimento e expansão no segundo semestre. A empresa planeja ampliar a oferta de papeis para embalagens no Brasil com produtos próprios e importados para complementar o portfólio.
Atualmente, a Forest é a maior distribuidora de papéis para embalagens do Brasil, tem capacidade produtiva anual de 300 mil toneladas de corte e rebobinamento de papéis, produz 60 mil toneladas de celulose a partir da desagregação de embalagens longa vida e alcançou a marca de R$ 300 milhões de faturamento em 2023.
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