O lifting facial, ou ritidoplastia, continua a ser uma escolha popular entre aqueles que buscam rejuvenescimento facial. O procedimento cirúrgico visa suavizar rugas e linhas de expressão no rosto e pescoço, removendo o excesso de pele e reposicionando as camadas musculares para um resultado mais jovial e natural.
Segundo o cirurgião plástico, Dr. Carlos Eduardo Tagliari, a cirurgia é indicada tradicionalmente a partir dos 45-50 anos, mas está sendo considerada cada vez mais cedo como uma medida preventiva: “O lifting facial pode ser realizado mais cedo, sendo uma estratégia eficaz para prevenir o envelhecimento precoce”.
O médico aponta que com técnicas mais avançadas, é possível conseguir resultados naturais e uma recuperação mais rápida para os pacientes: “Os avanços na técnica permitem uma abordagem mais completa do rosto e do pescoço, incluindo a musculatura, como o platismoplastia”, explica o especialista. “Isso contribui para resultados cada vez mais naturais e menos tempo de recuperação pós-operatória”.
Vale ressaltar que o lifting facial não interrompe o processo natural de envelhecimento da pele. As consequências do tempo sobre a pele são naturais e fazem parte do ciclo de vida de qualquer pessoa. Embora eficaz para rejuvenescer a aparência, o procedimento não retarda nem impede o envelhecimento contínuo.
Sobre a recuperação, o Dr. Tagliari afirma que a cirurgia tem um período de recuperação de aproximadamente 30 dias, e é conhecida por causar pouca dor no pós-operatório: “O inchaço e as equimoses (roxos) no rosto são normais após a cirurgia, mas geralmente diminuem significativamente em cerca de 15 dias. Os pacientes costumam retornar às suas rotinas básicas, incluindo atividades físicas, dentro deste período”, finalizou.
Com o aumento da aceitação e dos avanços na tecnologia, o lifting facial continua a ser uma opção viável para quem deseja uma aparência mais jovem, mantendo-se consciente dos seus limites naturais.
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MARCIA ROSANE STIVAL
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