Bibiana Crossetti e Juliana Bittencourt são mães de adolescentes e pensando nas dificuldades alimentares que enfrentavam quando os filhos eram pequenos, elas resolveram se juntar para ajudar outras mães e outras crianças e em 2016 abriram a Alimenta, uma empresa focada em alimentação nas escolas, que pensa em um cenário mais atento e cuidadoso, pois a alimentação é essencial para o crescimento e desenvolvimento saudáveis das crianças e adolescentes.
“As escolas devem desempenhar um papel fundamental na promoção de hábitos alimentares entre as crianças, uma vez que elas passam grande parte do tempo nesse ambiente. Quando oferecemos refeições conscientes nas escolas, os jovens podem desenvolver hábitos alimentares saudáveis a longo prazo. Além disso, com a ajuda da alimentação evidenciamos melhoras no desempenho acadêmico, na concentração e na saúde geral dos alunos”, conta Bibiana.
Com cerca de 60 funcionários, a Alimenta cuida da alimentação de milhares de crianças de escolas e cantinas espalhadas pelo Rio de Janeiro e a ideia é dobrar este número em 2025:
“Trabalhamos com carinho, coerência e responsabilidade transmitindo valores positivos de forma divertida e verdadeira. Durante esses anos trabalhando com alimentação, percebemos que é preciso ampliar o olhar e encontrar uma forma de falar de alimentação saudável através da educação em todos os lugares. Isto significa falar de alimentação não somente no momento das refeições. E por que não na escola? A importância do cheiro de comida na escola, do barulho da panela de pressão, o aroma do biscoito no forno. Isso traz a sensação de aconchego. É um espaço de casa dentro da escola”, ressalta Juliana.
O trabalho da Alimenta é ancorado em ingredientes selecionados, mão de obra qualificada e bem treinada. A segurança alimentar é premissa básica da operação interna. Desde o preparo de um bolinho até de uma grande refeição.
“As opções existentes no mercado trazem, aos jovens, produtos embalados e sem nenhuma atenção às necessidades reais desse pessoal, seja sob ponto de vista da atratividade ou mesmo a necessidade de alguma restrição alimentar. A tranquilidade dos pais em saber que o que estamos servindo traz esse cuidado e essa atenção ao preparo. Atendemos as necessidades desde uma criança que está colocando aparelho pela primeira vez e também aquelas crianças que ficam na escola o dia todo até o jantar”, lembra Bibiana.
“Com um olhar atento e muito envolvimento é possível transformar a alimentação escolar de forma consciente e consistente. Acreditamos que a cozinha acolhe, cuida e abraça, assim como um pãozinho saindo do forno. É essa a sensação, aliada à alimentação balanceada que a Alimenta leva atualmente para os corredores escolares”, finaliza Juliana.
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MONIQUE PEREIRA ARRUDA BRUNO
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