A HalexIstar, empresa brasileira com vasta experiência no cenário farmacêutico, destaca a importância e as vantagens dos Medicamentos Prontos Para Uso, conhecidos em inglês como “Ready to Use (RTU)”1, como solução fundamental para a segurança e eficiência no tratamento de pacientes em ambientes hospitalares. Os RTU são medicamentos que já vêm diluídos e/ou reconstituídos de fábrica, garantindo um preparo correto e proporcionando maior segurança no ambiente hospitalar1.
Um estudo realizado em um pronto-socorro em São Paulo mostra que, a partir de 303 observações de preparação e administração de medicamentos, os principais erros no momento da preparação foram a não higienização das mãos (70,29%) e a falta de uso de técnica asséptica (80,85%). Preparados em ambientes controlados e estéreis na indústria farmacêutica, os RTU apresentam menor risco de contaminação e infecções, ao contrário da manipulação em ambientes hospitalares, que, apesar de limpos, não são estéreis2.
“Introduzir medicamentos intravenosos prontos para uso nos hospitais brasileiros marca um avanço no bem-estar dos pacientes e na eficiência operacional. Esses produtos proporcionam uma combinação ideal de segurança, eficiência e economia, resultando em impactos positivos tanto no tratamento dos indivíduos quanto na gestão das instituições de saúde”, destaca Dra. Christiane Pellegrino Rosa, Médica Consultora da HalexIstar.
Entre os benefícios dos medicamentos prontos para uso, estão:
Diminuem erros de medicação associados à preparação e administração1;
Economizam tempo e estão prontos para serem usados a qualquer momento1;
Reduzem a contaminação e as infecções a ela relacionadas2;
Podem ser mais custo-efetivos1.
“Os benefícios são inúmeros. Em nosso portfólio, além de focarmos nos medicamentos prontos para uso, destacamos a tecnologia Soluflex®, utilizada nas bolsas da HalexIstar, que oferece excelentes características como flexibilidade, total transparência e sistema fechado, livre de látex e PVC. Isso garante o completo escoamento da solução, sem a necessidade de intervenção do profissional de saúde”, conclui a Dra. Christiane Pellegrino.
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SAMARA ALCANTARA SOUZA
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