Close Menu
Visão NacionalVisão Nacional
    What's Hot

    Armas de fogo no Brasil: conheça as diferenças entre posse e porte

    06/05/2025

    Como instalar calhas corretamente

    06/05/2025

    Móveis planejados para otimizar espaços compactos

    06/05/2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    terça-feira, maio 20
    EM DESTAQUE
    • Armas de fogo no Brasil: conheça as diferenças entre posse e porte
    • Como instalar calhas corretamente
    • Móveis planejados para otimizar espaços compactos
    • Estratégias de CRM para fidelização
    • Como são realizados os sorteios no Jogo do Bicho
    • A Importância das Mensagens Positivas na Saúde Mental
    • O que é futebol de sabão: diversão e movimento em equipe
    • Como identificar uma bolsa de marca original?
    Visão Nacional
    • POLÍTICA
    • SAÚDE
    • NEGÓCIOS
    • AGRO
    • CULTURA
    • DIVERSOS
    • ECONOMIA
    • EDUCAÇÃO
    • ESPORTE
    • TEMPO
    • ENTRETENIMENTO
    Visão NacionalVisão Nacional
    Home»ECONOMIA»Onda de desistências por unidades financeiras: o preço de ser regulado no Brasil
    ECONOMIA

    Onda de desistências por unidades financeiras: o preço de ser regulado no Brasil

    29/03/202400
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Compartilhar
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Por Ronaldo Oliveira*

    É possível credenciar ao Banco Central do Brasil (BCB) lançamentos que inovaram e movimentaram o setor financeiro no Brasil. Entre essas iniciativas, o BC lançou novas modalidades de licenças ‘mais leves’, idealizadas justamente para permitir a entrada de novos players no mercado financeiro e acirrar a concorrência, promovendo uma melhor distribuição de serviços e crédito e uma melhor experiência para usuários finais.

    A exemplo das Instituições de Pagamento (IPs) e as Sociedades de Crédito Direto (SCDs), enquanto modelos regulamentados pelo BC e com informações importantes para a atuação de empresas, esse movimento permitiu a entrada de novas empresas – com mais tecnologia – no mercado, que têm entregado melhores serviços com soluções facilitadoras.

    Com isso, vimos diversas novas fintechs nascendo sobre as licenças de IP e SCD, trazendo inovação em mercados que estavam ultrapassados, que contavam, antes, apenas com soluções dos ‘bancões’. Podemos afirmar que, se essas licenças mais leves não existissem, essa inovação em cadeia não seria possível.

    Obstáculos por trás das desistências

    Por outro lado, também vimos empresas tradicionais buscando as mesmas licenças para uso interno e criação do seu próprio braço financeiro. Junto com as licenças, vem a responsabilidade de manter e prestar contas com o regulador, o que demanda muito conhecimento e capital para absorver essas funções dentro do core business da empresa. Outro ponto importante é a necessidade de contratação de sistemas avançados e o desenvolvimento de tecnologia, no intuito de acompanhar a regulação, além do custo elevado.

    Não por acaso, temos observado diversos exemplos de empresas recuando frente à possibilidade de atuar como instituições de pagamento e sociedade de crédito.
     

    E quando a regulação vale a pena?

    Inseridas nesse cenário, muitas empresas abriram seus braços financeiros e, como citado anteriormente, perceberam a dificuldade de se dar sequência ao processo. Agora, estamos presenciando um movimento em escala de desistências pela obtenção de licenças ou vendas, apesar do salto de instituições reguladas nos últimos anos. Entre custos operacionais e com a disponibilidade de soluções tecnológicas voltadas para a infraestrutura de crédito como serviço, não seria nenhum absurdo afirmar que, hoje, do ponto de vista de médias e pequenas empresas, atuar como uma instituição regulada simplesmente não compensa.

    Olhando para o ‘copo meio cheio’, entendo que, para uma empresa se tornar regulada e fazer valer essa iniciativa, é fundamental que possua volumes elevados de transações. Porém, se uma empresa deseja criar seu braço financeiro, essa não deveria ser a primeira opção. Explico o porquê.
     

    Muita calma nessa hora

    Atualmente, oferecendo a oportunidade para que a empresa atinja os mesmos objetivos, empresas de infraestrutura de crédito e pagamentos podem prover uma estrutura eficiente, com muito mais velocidade e menor custo. Nesse modelo, pensando na viabilidade econômica – um aspecto que pesa contra a regulação –, a empresa paga apenas pelo que utiliza, podendo aumentar gradativamente, e toda a tecnologia e prestação de contas com o regulador ficam a cargo do fornecedor. E claro, com essa ação concretizada, é plenamente possível que o negócio avance para, futuramente, ter a própria licença.

    Para gestores interessados no tema, especialmente se tomarmos como base esse processo de bancarização que tem afetado cada vez mais empresas, um ponto de partida bem-vindo é reunir o máximo possível de informações. A decisão por ter a sua própria licença traz a complexidade de uma empresa financeira regulada para dentro da gestão dos negócios. A capacidade de gerir e evoluir tecnologicamente para atender as demandas do regulador devem ser levadas em conta antes dessa decisão.
     

    Virando o jogo com empresas de CaaS

    Ter a sua própria licença de IP e SCD são opções complexas, além do investimento ser maior. Parcerias com fornecedores de infraestruturas de crédito como um serviço (ou CaaS, Credit As a Service), seja para impulsionar os números de vendas a crédito com os clientes ou financiar novas oportunidades de crédito, demonstram um apelo real para a construção de uma infraestrutura prática e completa, possibilitando que a empresa conduza suas operações de crédito sem a intervenção de bancos tradicionais, por exemplo.

    Concluindo, destaco que esse ímpeto por construir uma infraestrutura de instituição financeira dentro das empresas é uma ação legítima e natural. Algo que deixou de ser tendência para se confirmar como realidade em nosso ambiente de negócios. O que não implica, obrigatoriamente, na abertura de instituições reguladas pelo Banco Central, delegando uma responsabilidade evitável para empresas que estão apenas começando um longo processo de amadurecimento nesse escopo de atuação. Por todos esses argumentos, a solução mais eficiente para internalizar operações de crédito é, de fato, a terceirização dessa medida por um parceiro de CaaS orientado à excelência regulatória e inovação tecnológica.

    *Ronaldo Oliveira é Founder e CEO da Giro.Tech.

    Sobre a Giro.Tech:

    A Giro.Tech é uma empresa especializada em transformar startups e empresas não financeiras em fintechs de crédito. Com uma equipe altamente capacitada em conhecimentos financeiros e tecnológicos, a Giro.Tech oferece soluções personalizadas e inovadoras para apoiar empresas a criar suas próprias operações de crédito e se transformarem nos bancos do futuro. Com mais de R$50 milhões processados mensalmente em suas operações de crédito e mais de 25 emissões em securitização, a empresa está comprometida em impulsionar a transformação financeira e ajudar seus clientes a se fintechzarem, removendo barreiras de tecnologia e licenças financeiras.

    Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

    Assuntos Relacionados

    Por que investir em Portugal é uma decisão inteligente em 2025?

    09/12/2024

    450 franquias em quatro anos: como Refuturiza pretende levar educação e empregabilidade de forma acessível para todo o país

    28/11/2024

    Como grandes empresas estão usando programas de fidelidade para ampliar as estratégias de marketing

    27/11/2024
    EM DESTAQUE

    Pesquisa mostra aumento no número de empresas brasileiras que estão encerrando seus portfólios de produtos

    18/01/20240

    Novas ferramentas de gestão financeira

    30/01/20240

    Procon-SP autua 68 estabelecimentos na primeira fiscalização do Protocolo Não se Cale

    09/04/20240

    Descarbonização da Indústria Mineradora: entenda como lubrificantes de alta tecnologia contribuem para reduzir a emissão de gases do efeito estufa

    14/10/20240

    Atenção, provedor! O momento de cobrança pode (e deve) ser melhor

    02/05/20240
    QUEM SOMOS
    QUEM SOMOS

    Site de Notícias e Opinião

    EM DESTAQUE

    Armas de fogo no Brasil: conheça as diferenças entre posse e porte

    06/05/2025

    Estratégias de CRM para fidelização

    01/05/2025

    Como saber se meu tênis da Öus é original?

    17/01/2025
    CONTATO

    [email protected]

    © 2025 Visão Nacional.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.