Agosto é o mês de conscientização sobre os linfomas. A campanha Agosto Verde-Claro foi instituída pela Organização Mundial da Saúde – OMS e visa conscientizar as pessoas sobre a importância do diagnóstico precoce dessa doença que apresenta mais de 40 tipos.
O linfoma é um tipo de câncer no sangue que afeta os glóbulos brancos chamados linfócitos. Também é chamado de câncer do sistema linfático, pois começa nos gânglios linfáticos ou em outros órgãos do sistema linfático. Segundo o Instituto Nacional de Câncer – INCA, são estimados 14 mil casos por ano (período 2023/2025).
Existem dois tipos principais de linfoma: o linfoma de Hodgkin e o linfoma não-Hodgkin (NHL). O linfoma de Hodgkin é um câncer de um tipo de glóbulo branco chamado linfócitos. Já o linfoma não-Hodgkin (LNH) é um câncer do sistema linfático. Existem mais de 60 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. Eles podem se comportar de maneiras muito diferentes e precisam de tratamentos diferentes.
De acordo com Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia – Abrale), nos últimos 25 anos, o número de novos casos de linfoma não-Hodgkin duplicou, em especial em pessoas acima dos 60 anos de idade. E a idade é um fator de risco, pois a incidência dos linfomas tende a aumentar com o evoluir dos anos. Outros fatores de risco são pacientes com imunodepressão crônica (com o sistema imunológico comprometido por infecções virais específicas), uso contínuo de medicamentos imunossupressores, geralmente utilizados por pacientes diagnosticados com doenças autoimunes.
A avaliação médica regular é a melhor forma de prevenção e de se conseguir um diagnóstico precoce.
Sintomas
Os sintomas podem incluir inchaço dos gânglios linfáticos, comichão na pele, suores noturnos que encharcam roupas e lençóis, febre (alta temperatura), fadiga persistente, perda de peso inexplicável e falta de ar.
Com os gânglios linfáticos inchados (glândulas), é possível a pessoa apresentar inchaços indolores no pescoço, clavícula, axila, virilha ou outras partes do corpo. Os gânglios linfáticos inchados podem pressionar órgãos e causar dor no peito, tosse, falta de ar ou dor na região do estômago.
Radioterapia
Pessoas com linfoma podem receber quimioterapia de forma isolada ou uma combinação de tratamentos quimioterápicos e não quimioterápicos, entre eles está a radioterapia.
A radioterapia utiliza feixes de energia de alta potência, como raios-X e prótons, para matar as células cancerosas. Para certos tipos de linfoma não-Hodgkin, a radioterapia pode ser o único tratamento necessário, especialmente se o linfoma for de crescimento lento e estiver localizado em apenas um ou dois pontos. Mais comumente, a radiação é utilizada após a quimioterapia para matar quaisquer células de linfoma que possam ter permanecido.
Fonte: Oncoville
O Oncoville é uma clínica de excelência em radioterapia, localizada em Curitiba – PR, que oferece tratamento para o câncer de forma integral e personalizada, seguindo padrões internacionais de qualidade e dispõe de uma infraestrutura ampla, moderna para garantir bem-estar e conforto aos pacientes.
Recentemente, o Oncoville recebeu a recertificação de Acreditado Nível 1 – Acreditado, pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que avalia a segurança do paciente e a qualidade da assistência prestada, considerando os recursos disponíveis e sua complexidade.
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Heverson Bayer
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